Boletim de Ocorrências Paragominas


Por Murilo Herculano

18/11/2024 18:13

Pará

Guarda municipal é assassinado a tiros em Mãe do Rio

Um guarda municipal, identificado como Carlos Alberto da Silva, de 45 anos, foiassassinado a tiros na noite desta quinta-feira (14/11), na cidade de Mãe do Rio, localizada no nordeste do Pará. Segundo as primeiras informações de testemunhas, o crime ocorreu enquanto a vítima estava dentro de um carro. A motivação para o homicídio ainda é desconhecida, e a Polícia Civil será a responsável pela investigação.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram que “Carlinhos”, como o agente era conhecido pelos mais próximos, estava no banco do motorista no momento em que foi alvejado. Após os disparos, seu corpo caiu para o lado do banco do carona.

Conforme as imagens, os tiros se concentraram na região da cabeça, o que indica uma possível execução. No veículo, a cena mostra ainda que o agente estava sozinho quando o ataque ocorreu, e um detalhe chamou a atenção: o celular da vítima foi encontrado no chão do carro, com a luz acesa, o que sugere que ele poderia estar distraído manuseando o aparelho no momento em que foi surpreendido pelos criminosos.

Ainda de acordo com os relatos de testemunhas à polícia, os suspeitos estariam em um carro prata, modelo Voyage. Após o ataque, os criminosos fugiram, tomando rumo desconhecido.

Até por volta das 22h, havia a expectativa de que o corpo de “Carlinhos” fosse encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Castanhal, onde passará por exames de necropsia que determinarão a causa da morte. A Polícia Científica também deve contribuir com a investigação para esclarecer a dinâmica do crime e ajudar a identificar possíveis envolvidos.

A população pode colaborar com informações que auxiliem o trabalho da polícia, utilizando o Disque-Denúncia (181). A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone. Fotos, vídeos, áudios e localizações também podem ser enviados para a atendente virtual lara pelo WhatsApp (91) 98115-9181. Em ambos os canais, a identidade do denunciante é mantida em sigilo.

O Liberal